A desordem no bolso tira o sono, a saúde, o bom humor e a produtividade de qualquer pessoa
Até pouco tempo, Educação Financeira não era uma preocupação das empresas. Acreditava-se que finanças pessoais era um assunto de responsabilidade exclusivamente de cada indivíduo.
Porém, com o grande crescimento do consumo e com a facilidade de crédito, o brasileiro está mais endividado e tem dificuldade para lidar com suas finanças. Aquilo que era um problema apenas pessoal, se tornou social. E, definitivamente, chegou às corporações.
“atualmente, 85% das famílias brasileiras possuem algum tipo de problema financeiro e 75% dos profissionais se utilizam do 13º salário ou bonificações para saldar dívidas”
Quando o funcionário está endividado, ele traz suas preocupações para dentro da empresa. Esse estado de estresse compromete diretamente suas condições emocionais. Aparecem os atritos com colegas, os atrasos e faltas são mais frequentes e as crises de depressão e ansiedade se tornam constantes. Desmotivado e menos atento, o profissional tem seu desempenho prejudicado.
Como resultado, a baixa produtividade, o comportamento inadequado e outros efeitos colaterais que o descontrole financeiro traz, as organizações perdem profissionais muitas vezes talentosos.
Então, porque não oferecer ao colaborador a oportunidade de aprender a lidar melhor com seu dinheiro ou se reeducar financeiramente?