A Revolução dos Games
Basta observar sua família e seu círculo de amizade para ter certeza de que os games ocupam um papel de destaque em nosso mundo. Mas, para os céticos, aqui vão alguns números*:
- Apenas nos Estados Unidos, 183 milhões de pessoas jogam em média 13 horas por semana, dos quais 5 milhões são chamados de jogadores extremos que não largam seus aparelhos por 45 horas semanais.
- A comunidade de jogadores online conta com 105 milhões de jogadores na Índia, 100 milhões na Europa e 200 milhões na China, dos quais 6 milhões passam pelo menos 22 horas jogando.
- Em 2012 essa indústria movimentou 68 bilhões de dólares.
Diante de nossa constatação pessoal ou das cortantes estatísticas podemos adotar um discurso pessimista e dizer que “as pessoas não conversam mais porque estão debruçadas sobre seus consoles” ou que “é por isso que ninguém mais quer ler”. A outra alternativa é entender que alguns fenômenos sobrepassam nossas lamentações e trabalhar para que a inevitável árvore da realidade traga frutos saborosos.
Nesse sentido, o desafio dos profissionais de Treinamento & Desenvolvimento e professores passa por perguntas do tipo:
- De que forma esse fenômeno pode funcionar a favor do aprendizado?
- Como fazer dos games, ferramentas de treinamento?
- O que tem acontecido com empresas que vêm usando os games para treinar seus colaboradores?
Nos próximos posts vamos discutir algumas dessas questões. Junte-se a nós.
*Livro “A Realidade em Jogo” de Jane McGonigal.