Insights do livro: ‘The Age of Agile’ de Stephen Denning
Numa era ágil, entender sobre agilidade e saber como coloca-la em prática faz a diferença para profissionais e empresas. Veja nos insights do livro ‘The Age of Agile’ o que Stephen Denning, um dos papas do agile no mundo, pensa sobre isso.
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Insight 1 – Capacidade de aplicação da tecnologia
Uma quantidade brutal de tecnologia está inundando nosso mundo, com impactos dramáticos nos comportamentos e, consequentemente nos negócios.
A diferença entre vencedores e perdedores não está relacionada ao acesso a essa tecnologia, mas à capacidade de aplicá-la de forma mais ágil, o que está diretamente ligado ao paradigma de gestão adotado.
Insight 2 – Paradigma ágil
O modelo tradicional de gestão separa pensar e fazer, enquanto em sua essência, o paradigma ágil preconiza que essas duas coisas devem acontecer simultaneamente, em um processo iterativo.
Insight 3 – Princípios de gerenciamento ágil
Princípios de gerenciamento ágil tem apoiado o sucesso de start ups e empresas seculares, sempre baseado em três princípios:
- A Lei dos Pequenos Times;
- A Lei dos Clientes;
- A Lei das Redes de Relacionamento.
Quando levados a sério, esses três princípios levam a muito mais trabalho feito com menos esforço.
Insight 3 – Lei dos Pequenos Times
A Lei dos Pequenos Times diz que em um mundo VUCA, o problema grande e difícil deve ser desagregado em pequenos lotes e executado por pequenas equipes autônomas multifuncionais trabalhando iterativamente em ciclos curtos em um estado de fluxo, com feedback rápido dos clientes e usuários finais.
Insight 4 – Lei do Cliente
A Lei do Cliente diz que o objetivo de um negócio é criar e manter clientes, de preferência encantando-os. Nesse sentido, todos em uma organização devem se sentir e se entender como responsáveis pela experiência do cliente. Diretamente ou indiretamente.
Insight 5 – Lei da Rede
A Lei da Rede diz que as organizações piramidais tradicionais funcionaram bem em um mundo menos caótico, mas vêm sendo derrotadas por entidades mais flexíveis organizadas em redes.
Insight 6 – Dimensões da agilidade
Uma empresa pode ser ágil em três dimensões: operacional, modelo operacional e estratégico. Todos são coisas boas, mas os maiores ganhos virão da agilidade estratégica, o que significa criar inovação que cria mercado. Aqueles que abrem mercados que não existiam anteriormente.
Insight 7 – Mudança cultural
Para muitas empresas, implementar uma Gestão Ágil, significa fazer uma mudança cultural, o que deve começar com bons parceiros na empreitada, pessoas com as habilidades, valores e credibilidade.
Depois as pessoas precisam enxergar a necessidade de mudança. Em seguida a questão passa a ser a visão: para onde estamos indo? Aí então é necessário ter um plano claro e crível. Com base nisso o foco deve ir para aqueles mais abertos à inovação.
Sempre usando uma linguagem adequada, o que é crítico. E repetindo indefinidamente até as coisas começarem a acontecer.
Insight 8 – Estratégias de inspiração
Para empreender uma mudança a prioridade deve ser o uso de estratégias e ferramentas de inspiração, esfera na qual o líder tem grande peso. Depois de informação, para que as pessoas entendam o que e como fazer. Por fim, como último recurso a intimidação, pode ser uma ferramenta inevitável.
Insight 9 – Foco da geração de valor
Empresas que focam apenas na geração de valor ao acionista acabam pensando e agindo de forma anacrônica gerando uma cultura imediatista que acaba por destruir esse valor a longo prazo.
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